sexta-feira, 26 de julho de 2013

EXclusivo: Lições Bíblicas EBD / CPAD 4 º Trimestre de 2013


Lições Bíblicas EBD / CPAD


4 º  Trimestre de 2013  


Tema de cada lição


Comentarista: José Gonçalves



Tema: Sabedoria de Deus para uma Vida Vitoriosa

A atualidade de Provérbios e Eclesiastes

Lição 1-O Valor dos Bons Conselhos                                                                   

Lição 2-Advertências Contra o Adultério                                                                 

Lição 3-Trabalho e Prosperidade                                                                              

Lição 4-Lidando de Forma Correta com o Dinheiro                                            

Lição 5-O Cuidado com Aquilo que Falamos                 

Lição 6-O Exemplo Pessoal na Educação dos Filhos                                          

Lição 7-Contrapondo a Arrogância Com a Humildade                                        

Lição 8-A Mulher Virtuosa                                                                                           

Lição 9-O Tempo para Todas as Coisas 

Lição 10-Cumprindo as Obrigações Diante de Deus                                              

Lição 11-A Ilusória Prosperidade dos Ímpios

Lição 12-Lança o teu Pão Sobre as Águas                                                               

Lição 13-Tema a Deus em todo o Tempo

Fonte: blog: pointrhema.blogspot.com.br / Pr.Carlos Roberto


Os dons espirituais à luz da Bíblia


Os dons espirituais á luz da Bíblia

Os dons espirituais são dádivas de Deus à igreja para a realização do ministério e a edificação dos santos. Não são dotes naturais, mas capacitação sobrenatural. Não são alcançados por mérito, mas distribuídos pela graça. Não são distribuídos conforme o querer humano, mas segundo a vontade soberana do Espírito Santo. Quatro verdades merecem ser destacadas sobre os dons espirituais.


Em primeiro lugar, A origem dos dons espirituais. Os dons espirituais não procedem do homem, mas de Deus. Não podem ser confundidos com talentos naturais. Não é um pendor humano nem uma habilidade inata que alguém desenvolve. Os dons espirituais são concedidos aos membros do corpo de Cristo, pelo Espírito Santo, quando creem em Cristo, e são desenvolvidos na medida em que os fiéis os utilizam para a glória de Deus e edificação dos salvos. Nenhuma igreja pode conceder os dons. Nenhum concílio eclesiástico tem autoridade para distribuí-los. Os dons espirituais são dádivas de Deus à igreja. São distribuídos segundo a vontade do Espírito e não conforme as preferências humanas. Eles vêm do céu e não da terra; emanam de Deus e não dos homens.

Em segundo lugar, A natureza dos dons espirituais. Os dons espirituais são uma capacitação sobrenatural dada pelo Espírito Santo aos membros do corpo de Cristo para o desempenho do ministério. Nós somos individualmente membros do corpo de Cristo. Cada membro tem sua função no corpo. Nenhum membro pode considerar-se superior nem inferior aos demais. Todos os membros são importantes e interdependentes. Servem uns aos outros. Pelo exercício dos dons espirituais as necessidades dos santos são supridas, de tal forma que, numa humilde interdependência todos os salvos crescem rumo à maturidade, à perfeita estatura do Varão perfeito, Cristo Jesus.

Em terceiro lugar, O propósito dos dons espirituais. Os dons espirituais são recebidos de Deus e exercidos com Deus, por Deus e para Deus para que a igreja de Cristo tenha suas necessidades supridas e possa, assim, cumprir cabalmente sua missão no mundo. Não nos bastamos a nós mesmos. Nenhum membro do corpo de Cristo ficou sem dons e nenhum recebeu todos os dons. Devemos suprir as necessidades uns dos outros. Dependemos uns dos outros. No corpo há unidade, diversidade e mutualidade. Os membros não têm vida independente do corpo. Cada membro do corpo tem sua função. Cada membro precisa exercer o seu papel para que o corpo cresça de forma harmoniosa e saudável. O corpo cresce de forma harmoniosa e saudável quando servimos uns aos outros conforme o dom que recebemos.

Em quarto lugar, O resultado dos dons espirituais. Os dons espirituais têm dois propósitos: a glória de Deus e a edificação da igreja. Deus é mais glorificado em nós quanto mais nós nos deleitamos nele e servimos uns aos outros. O dons espirituais não são dados para autopromoção. Nenhum membro da igreja pode gloriar-se por ter este ou aquele dom, pois os dons são recebidos não por mérito, mas por graça. Usar os dons para exaltação pessoal é dividir o corpo em vez de edificá-lo. A igreja de Deus não é uma feira de vaidades, mas uma plataforma de serviço. No reino de Deus maior é o que serve. No reino de Deus perdemos o que retemos e ganhamos o que distribuímos. Quando investimos nossa vida, recursos e dons para socorrer os aflitos, fortalecer os fracos, instruir os neófitos, ajudar os necessitados e encorajar os santos, o nome de Deus é exaltado, o mundo é impactado e a igreja é edificada. Quando usamos os dons espirituais da forma certa e com a motivação certa, Deus é exaltado no céu e os homens são abençoados na terra.

 

Por: Hernandes Dias Lopes                                                                                                             

Palavra da Verdade


Os dons espirituais,dádivas de Deus à igreja


Os dons espirituais,dádivas de Deus à igreja


Os dons espirituais são uma dádiva de Deus à sua igreja. Dádivas do Pai (1Co 12.6), dádivas do Filho (1Co 12.5) e dádivas do Espírito Santo (1Co 12.7). Os dons espirituais são uma capacitação especial para o desempenho de um serviço ou ministério. Não há nenhum membro do corpo de Cristo sem dons e nenhum membro do corpo possui todos os dons. Os dons espirituais não são distribuídos pela igreja, mas pelo Espírito Santo, conforme sua vontade e seus propósitos soberanos (1Co 12.11). O apóstolo Paulo usou quatro verbos-chaves que ilustram a soberania de Deus na distribuição dos dons espirituais. O Espírito Santo distribui (1Co 12.11), Deus dispõe (1Co 12.18), Deus coordena (1Co 12.24) e Deus estabelece (1Co 12.28). Do começo ao fim Deus está no controle. É Deus quem estabelece o corpo e quem coloca cada membro do corpo e distribui cada dom a cada pessoa conforme o seu propósito e soberana vontade. Do começo ao fim Deus está no controle. É isso que Paulo ensina à igreja. O propósito dos dons, portanto, não é para a exaltação de quem o exerce, mas para o serviço aos demais membros do corpo e tudo para a glória de Deus.

Quando Paulo fala da mutualidade do corpo, exorta a igreja sobre quatro questões importantes:

Em primeiro lugar, o perigo do complexo da inferioridade. Paulo escreve: “Se disser o pé: porque não sou mão, não sou do corpo; nem por isso deixa de ser do corpo. Se o ouvido disser: Porque não sou olho, não sou do corpo; nem por isso deixa de o ser” (1Co 12.15,16). Quando alguém reclama de não ter este ou aquele dom espiritual, está questionando a sabedoria de Deus. Isso é questionar a unidade do corpo. Nenhum membro da igreja deve se comparar nem se contrastar com outro membro da igreja. Você é único. Você é singular no corpo. Deus colocou você no corpo como lhe aprouve.

Em segundo lugar, o perigo do complexo de superioridade. O apóstolo Paulo afirma: “Não podem os olhos dizer à mão: Não precisamos de ti; nem ainda a cabeça, aos pés: Não preciso de vós. Pelo contrário, os membros do corpo que parecem ser mais fracos são necessários” (1Co 12.21,22). A igreja de Deus não tem espaço para disputa de prestígio. A igreja não é uma feira de vaidades. Nenhum membro da igreja pode envaidecer-se pelos dons que recebeu, pois tudo que temos, recebemos de Deus e ninguém pode vangloriar-se por aquilo que recebeu (1Co 4.7).

Em terceiro lugar, a necessidade da mútua cooperação. Paulo ainda prossegue em seu argumento: “Para que não haja divisão no corpo; pelo contrário, cooperem os membros, com igual cuidado, em favor uns dos outros” (1Co 12.25). A igreja é como uma família. Na igreja cada um está buscando meios e formas de cooperar, de ajudar, de abençoar, de enlevar, de edificar a todos. O propósito do dom é para que não haja divisão no corpo. Você não está competindo nem disputando com ninguém na igreja, mas cooperando.

Em quarto lugar, a necessidade de empatia na alegria e na tristeza. Paulo escreve: “De maneira que, se um membro sofre, todos sofrem com ele; e, se um deles é honrado, com ele todos se regozijam” (1 Co 12.26). A psicologia revela que é mais fácil chorar com os que choram do que se alegrar com os que se alegram. São poucas as pessoas que têm a capacidade de celebrar a vitória do outro. Precisamos aprender a ter empatia, a sofrer com os que sofrem e a nos alegrarmos com os que se alegram. Não estamos num campeonato dentro da igreja disputando quem é o mais talentoso, o mais dotado, o mais espiritual. Somos uma família, somos um corpo. Devemos celebrar as vitórias uns dos outros e chorar as tristezas uns dos outros.

 

Por:Hernandes Dias Lope

Palavra da Verdade