segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

tema do 2º trimestre das Lições Bíblicas CPAD 2012

                                                                                                                                            
 o tema do 2º trimestre das Lições Bíblicas CPAD
A Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD),
 divulgou a temática das Lições Bíblicas
 Jovens e Adultos do 2º trimestre do ano:
“As Sete Cartas do Apocalipse:
A Mensagem Final de Cristo à Igreja”.
O comentário é do pastor Claudionor de Andrade
 e tem como Consultor Teológico
o renomado pastor Antonio Gilberto.
Eis os títulos das aulas dominicais:
Lição 1 – Apocalipse, a Revelação de Jesus Cristo;
Lição 2 – A Visão de Cristo Glorificado;
Lição 3 – Éfeso, a Igreja do Amor Esquecido;
Lição 4 – Esmirna, a Igreja Confessante e Mártir;
Lição 5 – Pérgamo, a Igreja Casada com o Mundo;
Lição 6 – Tiatira, a Igreja Tolerante;
Lição 7 – “Sardes, a Igreja Morta”;
Lição 8 – Filadélfia, a Igreja do Amor Perfeito;
Lição 9 – Laodiceia, uma Igreja Morna;
Lição 10 – O Governo do Anticristo;
Lição 11 – O Evangelho do Reino no Império do Mal;
Lição 12 – O Juízo Final;
Lição 13 – A Formosa Jerusalém
Fonte: blog o assembleiano

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

-Noticias do mundo gospel-A Teologia do CARÁTER-

-A Teologia do CARÁTER-
O CARA-TER –DINHEIRO
O CARA-TER-MANSÃO
O CARA-TER-CARRÃO
O CARA-TER-EMPREGÃO
O CARA-TER-UM SALARIOZÃO
O CARA-TER-SAÚDE PERFEITA
O CARA-TER- SUCESSO
O CARA-TER-FAMA

O CARA-TER- PODERO CARA-TER-TUDO QUE QUIZER

JESUS DISSE ;......O QUE ADIANTA,
O CARA-TER-TUDO,E PERDER A SUA VIDA......

EU LAMENTO MUITO,VER PESSOAS QUE SÓ BUSCAM ISSO .........
RESPEITOSAMENTE
KLEBER SANTOS

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Quem são as Duas Testemunhas do Apocalipse?

Quem são as Duas Testemunhas do Apocalipse?
Quem são esses personagens apocalípticos chamados de "duas testemunhas".
As Duas Testemunhas (Ap 11)
O capítulo 11 de Apocalipse, que trata do ministério das duas testemunhas, pode ser dividido em quatro parágrafos principais:
a) identificação (11.1-3);
b) autoridade (11.6);
c) morte (11.1-8);
d) ressurreição (11.11) .
Identificação e ministério das duas testemunhas (11.3)

Existem diversas opiniões não conclusivas a respeito da identidade das duas testemunhas. Antes, porém, é necessário identificarmos que se tratam de profetas enviados por Deus, cuja identificação externa se encontra na peculiaridade das vestimentas, característica dos profetas veterotestamentários (Ap 11.3). Por esta razão alguns tem identificado estes dois profetas como Elias e Moisés, Enoque e Elias. Em síntese, as razões apresentadas são:
1) Elias:
a) Representando os profetas do Antigo Testamento;
b  Porque  através de seu ministério evitou que chovesse (1 Rs 17.1 cf. Ap 11.6);
c) Devido a profecia de Malaquias 4.5,6;
d) Porque não morreu e precisaria para cumprir Hb 9.27.

2) Moisés:
a) Representando a Lei;
b) Porque por meio de seu ministério transformou a água em sangue (Êx 7.19 cf. Ap 11.6);
c) Seu corpo foi escondido do diabo a fim de que Deus pudesse usar seu corpo contra o Anticristo;

  Por essas razões alguns consideram que será Elias e Moisés, visto estes terem aparecido na transfiguração de Cristo (Mt 17.3).   

3)  Enoque:
a)   Pelo fato de não ter morrido e a necessidade de se cumprir Hb 9.27  .
Por essa razão pensam certos comentaristas de se tratar de Elias e Enoque.

Todavia, acreditamos na identificação anônima ou incógnita destas duas testemunhas e de que não se trata de nenhum destes profetas, mas de dois personagens cristão, segundo se depreende do versículo 8 que afirma:
E os seus corpos jazerão na praça da grande cidade, que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, ONDE O SEU SENHOR TAMBÉM FOI CRUCIFICADO.  (grifo nosso).
G. Ladd, comentando o texto citado confirma essa nossa assertiva. Não resta dúvida de que a perícope trata da cidade de Jerusalém, a “cidade santa” do versículo 2, que é aqui chamada de Sodoma devido a sua imoralidade (Gn 19.1-11; Dt 32.32; Is 1.9), e Egito por ter escravizado o povo de Deus. Estas duas cidades sempre são citadas como símbolos da hostilidade contra Deus. O aposto, ONDE O SEU SENHOR TAMBÉM FOI CRUCIFICADO, confirma que se trata de Jerusalém. Há mais coerência em se admitir que as duas testemunhas são dois cristãos que atuarão no espírito e poder de Elias e Moisés do que admitir que sejam esses dois profetas

Por: Esdras Bentho
CPAD News

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Pregando a Cristo

por:R.C.Sproul

A igreja do século XXI enfrenta muitas crises. Uma das mais sérias é a crise de pregação. Filosofias de pregação amplamente diversas competem por aceitação no clero contemporâneo. Alguns veem o sermão como um discurso informal; outros, como um estímulo para saúde psicológica; outros, como um comentário sobre política contemporânea. Mas alguns ainda veem a exposição da Escritura Sagrada como um ingrediente necessário ao ofício de pregar.
À luz desses pontos de vista, sempre é proveitoso ir ao Novo Testamento para procurar ou determinar o método e a mensagem da pregação apostólica apresentados no relato bíblico.
Em primeira instância, temos de distinguir entre dois tipos de pregação. A primeira tem sido chamada kerygma; a segunda,didache. Esta distinção se refere à diferença entre proclamação (kerygma) e ensino ou instrução (didache).
Parece que a estratégia da igreja apostólica era ganhar convertidos por meio da proclamação do evangelho. Uma vez que as pessoas respondiam ao evangelho, eram batizadas e recebidas na igreja visível. Elas se colocavam sob uma exposição regular e sistemática do ensino do apóstolos, por meio de pregação regular (homilias) e em grupos específicos de instrução catequética.
Na evangelização inicial da comunidade gentílica, os apóstolos não entraram em grandes detalhes sobre a história redentora no Antigo Testamento. Tal conhecimento era pressuposto entre os ouvintes judeus, mas não era argumentado entre os gentios. No entanto, mesmo para os ouvintes judeus, a ênfase central da pregação evangelística estava no anúncio de que o Messias já viera e inaugurara o reino de Deus.
Se tomássemos tempo para examinar os sermões dos apóstolos registrados no livro de Atos dos Apóstolos, veríamos neles uma estrutura comum e familiar. Nesta análise, podemos discernir a kerygma apostólica, a proclamação básica do evangelho. Nesta kerygma, o foco da pregação era a pessoa e a obra de Jesus. O próprio evangelho era chamado o evangelho de Jesus Cristo. O evangelho é sobre Jesus. Envolve a proclamação e a declaração do que Cristo realizou em sua vida, em sua morte e em sua ressurreição. Depois de serem pregados os detalhes da morte, da ressurreição e da ascensão de Jesus para a direita do Pai, os apóstolos chamavam as pessoas a se convertem a Cristo – a se arrependerem de seus pecados e receberem a Cristo, pela fé.
Quando procuramos inferir destes exemplos como a igreja apostólica realizou a evangelização, temos de perguntar: o que é apropriado para transferirmos os princípios da pregação apostólica para a igreja contemporânea? Algumas igrejas acreditam que é imprescindível o pastor pregar o evangelho ou comunicar a kerygma em todo sermão que ele pregar. Essa opinião vê a ênfase da pregação no domingo de manhã como uma ênfase de evangelização, de proclamação do evangelho. Hoje, muitos pregadores dizem que estão pregando o evangelho com regularidade, quando em alguns casos nunca pregaram o evangelho, de modo algum. O que eles chamam de evangelho não é a mensagem a respeito da pessoa e da obra de Cristo e de como sua obra consumada e seus benefícios podem ser apropriados pela pessoa, por meio da fé. Em vez disso, o evangelho de Cristo é substituído por promessas terapêuticas de uma vida de propósitos ou de ter realização pessoal por vir a Cristo. Em mensagens como essas, o foco está em nós, e não em Jesus.
Por outro lado, examinando o padrão de adoração da igreja primitiva, vemos que a assembleia semanal dos santos envolvia reunirem-se para adoração, comunhão, oração, celebração da Ceia do Senhor e dedicação ao ensino dos apóstolos. Se estivéssemos lá, veríamos que a pregação apostólica abrangia toda a história redentora e os principais assuntos da revelação divina, não se restringindo apenas à kerygma evangelística.
Portanto, a kerygma é a proclamação essencial da vida, morte, ressurreição, ascensão e governo de Jesus Cristo, bem como uma chamada à conversão e ao arrependimento. É esta kerygma que o Novo Testamento indica ser o poder de Deus para a salvação (Rm 1.16). Não pode haver nenhum substituto aceitável para ela. Quando a igreja perde sua kerygma, ela perde sua identidade.

Traduzido por: Francisco Wellington Ferreira
Copyright / R. C. Sproul / Tabletalk Magazine
 Editora Fiel 2012

sábado, 21 de janeiro de 2012

subsidio lição nº4-A prosperidade no Novo Testamento


Prosperidade nos Evangelhos

No Novo Testamento vemos que ter uma vida abastada, a despeito de isso ser muito bom, não é o principal alvo do salvo. O Mestre deixou claro, em Mateus 6.19-21, que não devemos priorizar as riquezas deste mundo. Para os teólogos da prosperidade, a vida cristã resume-se em ter saúde, bens, dinheiro, dispensa cheia... Tudo gira em torno de prosperidade financeira. No entanto, Jesus ensinou: “Trabalhai não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna” (Jo 6.27).A comida para o corpo é insubstituível. Ninguém sobrevive sem alimento. Contudo, o Senhor Jesus falou de uma comida ainda mais importante e prioritária: “A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra” (Jo 4.34).


Prosperidade nas cartas paulinas


Paulo, imitador de Cristo (1 Co 11.1), asseverou: “o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Rm 14.17). Ele ensinou os cristãos em Roma e a nós, por extensão, a não ambicionarmos as coisas altas (Rm 12.16). E, em 1 Coríntios 15.19, afirmou: “Se esperarmos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens”.
Em Romanos 4, Paulo apresenta Abraão como um paradigma para todos os crentes. Esse homem de fé, entretanto, não prosperou apenas materialmente. Em nenhum momento de sua biografia, sua prosperidade material é apresentada como uma prova de fidelidade ao Senhor. A Palavra de Deus enaltece a sua postura de esperança, convicção da chamada divina, humildade, obediência e comunhão com o Todo-Poderoso (vv.18-21; cf. Hb 11.8).
Uma das afirmações paulinas favoritas dos defensores da falsa prosperidade é Filipenses 4.13. Mas ela nada tem a ver com a reivindicação de bênçãos em decorrência de contribuição financeira. Que tal lermos os versículos 11 e 12? À luz desse contexto imediato, o que Paulo quis dizer com “Posso todas as coisas”?
Primeiro: podemos, em Cristo, nos contentar com o que temos (1 Tm 6.8). Paulo não disse: “aprendi a conformar-me com o que tenho”, e sim “aprendi a contentar-me com o que tenho”. O nosso contentamento baseia-se na comunhão com Jesus, e não nos bens que possuímos. Nada é mais precioso que a salvação! Nossa alegria deve subsistir mesmo em meio às adversidades (Hc 3.17,18).
Segundo: podemos suportar, no Senhor, os momentos de abatimento ou humilhação. O crente que aprende isso nunca deixa de ser fiel nos períodos de angústia, mas permanece firme (Pv 24.10), alcançando vitórias em meio às tribulações e aflições (Jo 16.33; Rm 8.18).
Terceiro: podemos nos manter submissos ao Senhor e em paz com os irmãos, mesmo tendo abundância e fartura. Não pense que isso é fácil. Lembra-se de Abraão? A sua prosperidade quase lhe trouxe problemas de relacionamento com o seu sobrinho Ló (Gn 13.1-9). O servo do Senhor pode, em Cristo, ser vitorioso diante de tentações e perigos comuns a uma vida abastada.
Quarto: podemos enfrentar qualquer circunstância, inclusive a fome. Essa é a parte mais difícil do versículo em análise, pois ouvimos os pregadores da prosperidade dizendo o tempo todo que somos ricos, prósperos, etc. Ora, sabemos que, em regra geral, o crente não passa fome, nem padece necessidade: “Os filhos dos leões necessitam e sofrem fome, mas aqueles que buscam ao Senhor de nada têm falta” (Sl 34.10).Entretanto, Deus pode permitir que passemos por privação e provação. E, se isso acontecer, devemos manter a nossa fé e continuar dando glória a Jesus. A Palavra do Senhor diz que nada — absolutamente nada — pode nos separar do amor de Cristo: nem a tribulação, nem a angústia, nem a perseguição, nem a fome, nem a nudez, nem o perigo, tampouco a espada (Rm 8.35-39).

Em 1 Timóteo 6.8-10, encontramos as razões pelas quais alguém abandona o verdadeiro Evangelho para seguir a teologia da prosperidade:

1) Falta de contentamento. “Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes” (v.8). A falta de contentamento gera ganância, avareza e consumismo. O ser humano é descontente por natureza, porém o Espírito Santo comunica ao crente gozo (Gl 5.22), regozijo (Fp 4.4), isto é, a alegria que vem do Senhor, a qual é a nossa força diante das adversidades (Ne 8.10).
2) Priorização das riquezas. “Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína” (v.9). Há crentes interesseiros, que não priorizam a comunhão com Deus. São egoístas; só pensam em seu bem-estar (2 Tm 3.2).
3) Amor ao dinheiro. “Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores” (v.10). Em Eclesiastes 5.10, também está escrito: “O que amar o dinheiro nunca se fartará de dinheiro; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isto é vaidade”.
Quem não se contenta com o que possui, priorizando a busca de riquezas e o amor ao dinheiro, é capaz de fazer qualquer coisa para ganhar mais e mais dinheiro, até mesmo mercadejar a Palavra de Deus (2 Co 2.17, ARA). A avareza é uma espécie de idolatria (Ef 5.5), e nenhum idólatra entrará no Reino de Deus (1 Co 5.11; Ap 21.8).


A prosperidade em outras epístolas


Pedro, por sua vez, ensina que líderes e ensinadores, por não priorizarem a verdadeira prosperidade, negam “o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição” (2 Pe 2.1). Ele mostra que esses falsos mestres têm como motivação o dinheiro, visto que, por avareza, fazem “negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita” (v.3).

À luz do Novo Testamento, não é pecado ser pobre, nem rico. Somos livres para trabalhar e conquistar dignamente os nossos bens. Por isso, o texto de Tiago 2.1-5 apresenta algumas lições quanto à convivência em comunhão entre ricos e pobres na Casa de Deus:

1) Não deve haver acepção de pessoas (vv.1,4). Não podemos nos deixar influenciar por ideologias humanas, e sim pela Palavra de Deus, segundo a qual os ricos não devem menosprezar os pobres; nem estes, valendo-se do complexo de inferioridade, se indignar contra aqueles.

2) Não deve haver desprezo aos pobres (vv.2,3). É uma tendência humana julgar as pessoas pela aparência (1 Sm 16.7; Jo 7.24). No entanto, não devemos tratar melhor alguém só porque exibe um anel de ouro ou usa vestes preciosas. Ninguém é superior perante o Senhor. Todos devem se humilhar diante dEle (Lc 18.9-14).

3) Os pobres devem ser honrados. “Ouvi, meus amados irmãos. Porventura, não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam?” (v.5). É claro que a salvação não é apenas para os pobres, porém esse versículo deixa claro que o Senhor prioriza a riqueza da fé, e não a prosperidade financeira.
Se os pobres são ricos na fé e devem ser honrados na Casa de Deus, não há fundamento na afirmação de que a pobreza é uma maldição, estando atrelada ao pecado ou a algum “encosto”. Isso é uma invencionice, e muitos crentes, por falta de conhecimento, estão sendo enganados por homens que mercadejam a Palavra de Deus.


Louvo a Deus por esse trimestre das Lições Bíblicas da CPAD!


Ciro Sanches Zibordi

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Novos Professores para uma Nova Igreja

Novos Professores para uma Nova Igreja
Não haverá uma nova safra de crentes se não houver uma nova classe de professores da Escola Dominical! Não se pode imaginar um futuro para a igreja sem educadores. Muitos acreditam que o professor da Escola Dominical é dispensável. E de fato o é, mas de qual docente estamos falando?
Certos professores são dispensáveis, assim como certos pregadores também o são. É claro que assim como não posso generalizar o último também não devo fazê-lo em relação ao primeiro. A falácia de que os professores dominicais são desnecessários à igreja é uma tentativa malsã de, parafraseando Paulo Freire, “retirar a boniteza do sonho de ser professor de tantos jovens cristãos nesse Brasil”.
Em um país que ideologicamente aprendeu a escamotear e a desvalorizar o professor, não ignoro que muitos líderes cristãos também desprezem esse importante e insubstituível ofício na igreja. Nalgumas vezes, eles parecem ter razão. Alguns docentes há muito deveriam ter pendurado a batuta:
  • Ainda continuam lendo integralmente a revista da Escola Dominical;
  • Não usam qualquer tipo de método;
  • São incapazes de comentar com profundidade teológica o tema da lição;
  • Reclamam que o assunto é repetido;
  • Além de se colocarem nos holofotes de seus cargos eclesiásticos.

Sim, esse é o perfil
do professor desnecessário, substituível, que não quero para a igreja deste novo milênio. Tal ensinante é inútil à renovação da igreja.
Ele é:
  • Monocultural, como afirma Luiza Cortesão [1], incapaz de abrir-se ao novo, à renovação;
  • Taciturno, perdeu a alegria de ensinar e, por pouco, não perde a satisfação de viver.
  • Dogmático, protege os erros teológicos do sistema para preservar sua própria posição na denominação
  • Iludido, pensa estar cumprindo os propósitos do Reino de Deus. Na verdade, ele se colocou na porta da EBD e não permite que ninguém mais a atravesse.
  • Resistente, não admite qualquer mudança de paradigma na educação cristã, embora ele mesmo não saiba explicar suas práticas de ensino-aprendizagem.
Não resta dúvida, essa classe de professor perdeu o rumo, o telos, o sentido daquilo que faz e não consegue uma resposta às perguntas: por que ensino? por que sou professor?

Entendo que professores renovados produzirão uma igreja viva e saudável. Livre das enfermidades da religião, que nada mais são do que fábricas de parasitas e cruzados, esses educadores resgatariam toda riqueza que o carisma e o ofício de mestre possuem.
Mas para que isso ocorra, urge uma profunda mudança (metanóia) nos paradigmas educacionais que sustentam, à quase cem anos, a educação dominical. A Formação dos professores dominicais nas Assembleias de Deus no Brasil pouco mudou desde as cruzadas incansáveis de nosso paladino e mestre, Pr. Antonio Gilberto. O árduo trabalho desenvolvido por ele e sua equipe em todo Brasil melhoraram quantitativa e qualitativamente o perfil do professor das Assembleias de Deus.
A nossa denominação
pode e deve se orgulhar de sua marcha incansável, e dos heróis e heroínas que se ofereceram como libação a favor de uma igreja madura e comprometida com o Reino de Deus.
Todavia, não podemos
viver relembrando as glórias do passado se nos esquecemos dos desafios do presente e inquietações do futuro. O mundo mudou! Não é mais o monobloco de antigamente. E, isto, companheiros (as) exige uma nova classe de professores, um novo paradigma educacional, e uma nova forma de lidar com os desafios da modernidade líquida.

Notas
[1] CORTESÃO.L. Ser professor: um ofício em risco de extinção. São Paulo: Cortez, 2002.
[2] FREIRE, P. Educação e mudança. 31.ed., São Paulo: Paz e Terra, 2008.

Matéria extraída do blog: Teologia e Graça
Pastor Esdras Costa Bentho

domingo, 8 de janeiro de 2012

A Teologia da Prosperidade-é maligna-2ª parte-A mesma UNÇÃO de Abraão


Esse evento aconteceu  em Manaus, local da igreja do em titulado (Paitriarca ,Paipostolo) Rene terra nova.
Nessa mesma época que o Profeta Morris cerullo veio ao Brasil participar desse congresso, ele foi ao programa do Pastor Silas malafaia,e fez  um campanha milionária com o valor de 900R$,porque segundo Morris Cerullo no mês '9'setembro de 2009 era um ano profético, e Deus iria liberar um benção financeira naquele ano pra quem mandasse aquela oferta de fé.
Aqui no Brasil já é notório a presença de propagadores da falaciosa TEOLOGIA DA PROSPERIDADE, um deles aqui no Brasil é o Paitriarca e Paipostolo Rene terra nova,esse é muito admirado pelos seus seguidores,é o líder do movimento chamado ‘M12’.sengundo Rene um dos motivos pra Deus te abençoar é você honrando o seu líder, é a HONRA DA HONRA,ou seja se você honrar o seu líder com dinheiro você será abençoado com dinheiro também.a barganha não é somento com Deus ,é também com o seu pastor líder.

Confira essa matéria,e tire suas conclusões.


 
A comemoração dos 17 anos da Primeira Igreja Batista da Restauração em Manaus (PIBREM) foi marcada com muita unção, alegria, atos proféticos e a presença do renomado Profeta das Nações, o Dr. Morris Cerullo, que liberou palavras proféticas desde manhã, no Templo do MIR, como um verdadeiro presente de Deus para a Restauração. O conferencista norte americano usou Atos 1:8 para dizer que a igreja só precisa de uma coisa para pregar o Evangelho do Reino: o Poder do Espírito Santo para testemunhar.
Nem mesmo a chuva, que caiu em Manaus, próximo das 17 horas, impediu os discípulos do MIR comparecerem a Festa do Fruto Fiel. Mais de 80 mil fiéis foram ao Centro de Convenções, lotando as dependências das arquibancadas e também as cadeiras no centro. Uma das surpresas da noite foi a presença do cantor Davi Saccer, que foi a atração musical.
O Dr. Morris Cerullo foi também o ministrante da noite, usando o Livro de Apocalipse para falar sobre a revelação que Deus deu a ele sobre o Brasil, explicando que a crise financeira mundial, atualmente, é o juízo de Deus sobre a corrupção humana, representado pelo cavaleiro preto, mas que o Brasil ficará isento desta crise, e a Igreja do Senhor tem a unção para superar todo impacto negativo na economia mundial.
   Em sua ministração, nesta noite de 19 de julho, na programação do Fruto Fiel, o Dr. Morris Cerullo explanou sobre Apocalipse fazendo a Igreja entender que a atual crise econômica faz parte do juízo de Deus sobre as nações. Isso é simbolizado, na Bíblia, pelo Cavaleiro Negro de Apocalipse 6:5, que tem uma balança na mão para julgar as relações comerciais dos homens, sinalizando as injustiças causadas por causa da ganância e amor ao dinheiro, que segundo a Bíblia é a raiz de todos os males.

Ao final de sua palavra, o Dr. Morris Cerullo chamou o Apóstolo Renê Terra Nova à frente e pediu que ele segurasse em sua camisa. Profetizou, então, que assim como ele estava segurando nas vestes de um judeu, a sua prosperidade entraria em um nível mais profundo, porque está seguro nas orlas do Judeu maior, Yeshua. Declarou também que a unção de Abraão agora repousa sobre o Apóstolo Renê. “A prosperidade que estava sobre a vida de Abraão, agora está sobre ti”, profetizou o Dr. Morris Cerullo.




que Deus tenha misericordia de nossa nação

Em Cristo Jesus
Klebe Santos