domingo, 26 de fevereiro de 2012

O julgamento dos falsos lideres;

O julgamento dos falsos lideres; profeta,apóstolo, pastor, missionário,será mais severo  do quê o de, Adolf Hitler,Mussolini,Osama bin Laden,Saddam Hussein etc.....
Será mais severo porque,
hitler,osama,saddam,
bin laden,mataram só corpos,
já os falsos lideres matam as almas,que são eternas.
Meus irmãos, não vos torneis, muitos de vós, mestres, sabendo que havemos de receber maior juízo.(Tg.3.1)
Qualquer, porém, que fizer tropeçar a um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar.(Mt.18.6).
Pense nisso com muito cuidado
Com temor e tremor, naquele que julgará tudo e todas as coisas.
 ”O Cordeiro”
Kleber santos

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

o Ministério Público de SP -e o pastor Silas Malafaia

Teria o Ministério Público de SP achado que o (PL122) foi aprovado no caso do pastor Silas Malafaia?
A Ação que o Ministério Público de São Paulo moveu contra o pastor Silas Malafaia, acusando-o de homofobia, funciona como uma forma de garantir àqueles homossexuais que querem o direito de vilipendiar a fé alheia, um salvo-conduto que lhes garanta impunidade. Se o Ministério Público quiser efetivamente fazer valer a lei, deveria mover uma ação contra os que vilipendiaram os símbolos religiosos católicos e foram denunciados pelo pastor Silas Malafaia no momento em que proferiu as palavras julgadas homofóbicas pelo MP.
O procurador disse que o pastor fez um discurso de ódio porque criticou a ação daqueles homossexuais que foram desrespeitosos com os símbolos da fé católica. O procurador entendeu que algumas expressões proferidas pelo pastor foram homofóbicas. Nesta ação, este procurador usou entendimentos contidos no PL122 que não foi aprovado no Senado Federal. Portanto não é lei. Como este membro do MP é formado em Direito, sabe que a sua alegação não procede e o seu desejo de conseguir uma condenação do pastor vai além das letras da lei. Certamente ele faz parte da minoria que gostaria de ver o PL122 aprovado na forma que se originou. Como vivemos em uma democracia e ele é obrigado a defender a Lei, deveria ser mais cuidadoso na aplicação de suas opiniões e não tomá-las como leis antes de o Congresso Nacional aprová-las e serem sancionadas.
O procurador teria alegado, segundo a matéria, que “As gírias ‘entrar de pau’ e ‘baixar o porrete’ têm claro conteúdo homofóbico, por incitar a violência em relação aos homossexuais”. Se ele acredita nisso mesmo, deveria processar todas as pessoas que se utilizam dessa expressão, não só contra os homossexuais. Pelo que parece, expressões dessa natureza são frequentes em programas de rádio de TV, especialmente em programas policiais, e, pelo que sei, seus apresentadores não costumam ser processados por tal procurador.
É da responsabilidade do emissor da mensagem esclarecer o que quer dizer e não terceiros atribuírem interpretações ao pensamento alheio, contrariando o que o emissor pretende transmitir. Assim, o pastor Silas Malafaia explicou que “baixar o porrete” ou “entrar de pau” significam “formular críticas, tomar providências legais”. Certamente o procurador não definiria as opiniões de qualquer pessoa melhor que a própria pessoa.
Segundo a matéria, o procurador alega que, durante o inquérito, o pastor pediu que os fiéis da sua igreja enviassem e-mails ao responsável pelo caso. Alega ainda que recebeu centenas de mensagens. E conclui: “Da mesma forma que seus seguidores atenderam prontamente o seu apelo para o envio de tais e-mails, o que poderá acontecer se eles decidirem, literalmente, “entrar de pau” ou “baixar o porrete” em homossexuais?”
Ora, se o procurador acredita mesmo que os fiéis atendem os apelos do pastor, porque estes tais seguidores do pastor Silas não “caíram de pau” e nem “baixaram o porrete nos homossexuais” conforme teria sugerido o seu entendimento da mensagem do pastor?  Pois é, procurador, é que os fiéis, que efetivamente seguem os conselhos dos pastor Silas Malafaia, entenderam, diferente do senhor, que esta expressão não envolvia ódio nem agressão, mas sim uma referencia às medidas legais cabíveis que o caso requer em relação aos homossexuais que vilipendiaram símbolos católicos, não aos demais homossexuais que nada tem a ver com aquela vergonha desprezada por alguns que deveriam ter agido para cobrar responsabilidades.
Portanto, a interpretação do procurador é contraditória. Diz que os seguidores do pastor Silas Malafaia obedecem os seus apelos, mas não teriam obedecido dessa vez. Quando diz que poderá acontecer, está querendo que os seguidores do pastor entendam da forma dele, não da forma que eles mesmos entendem costumeiramente. Parece querer que o pastor Silas Malafaia seja condenado por uma situação hipotética (poderá acontecer se eles decidirem, literalmente, ‘entrar de pau’, ou ‘baixar o porrete’ em homossexuais) desprezando as evidencias claras de que não houve qualquer repercussão de violência sobre os homossexuais por conta das declarações do pastor.
Assim, seria melhor, então, em defesa do bom Direito, que prevaleça a verdade e que o Estado Brasileiro não ataque os direitos sagrados de opinião e de expressão, e não seja questionado como violador de direitos humanos fundamentais. Seria melhor defendermos a lei e a verdade e, especialmente quando tivermos o dever, proteger a liberdade religiosa e seus símbolos, para que o Estado Brasileiro não seja considerado leniente na defesa da liberdade religiosa e dos símbolos religiosos.
Autor: Rubens Teixeira
Doutor em Economia pela UFF • Mestre em Engenharia Nuclear pelo IME • Pós-graduado em Auditoria e Perícia Contábil pela UNESA • Engenheiro de Fortificação e Construção (civil) pelo IME • Bacharel em Direito pela UFRJ (aprovado na prova da OAB-RJ) • Bacharel em Ciências Militares pela AMAN

Jatinho da IURD apreendido pela Receita traria dinheiro para ajudar Rede Record

Igreja Universal estaria passando por crise financeira por causa da Rede Record
A colunista Sonia Racy, do jornal O Estado de São Paulo, afirmou que a Receita Federal apreendeu no aeroporto internacional de Viracopos, Campinas, um jatinho Citation X nesta terça-feira (21). Dentro da aeronave estaria mais de US$ 20 milhões [R$ 34 milhões], que pertenceriam à sede argentina da Igreja Universal.
A jornalista afirma que procurou a assessoria da igreja para esclarecer o caso, mas não obteve resposta. Não foi divulgado quem fez a denúncia que gerou a apreensão ou se alguém foi preso.
Alguns veículos de comunicação lembraram que o ex-deputado federal João Batista Ramos da Silva foi detido em 2005, no Aeroporto de Brasília, levando sete malas, com aproximadamente R$ 10 milhões, também em um jato Citation X, pertencente à IURD.
Semana passada, surgiram boatos de uma crise financeira crescente no conglomerado IURD/Record, ambas lideradas por Edir Macedo. Alguns sites rapidamente passaram a especular se não haveria sido montada uma operação de emergência para quitar as dívidas mais urgentes da emissora.
Os custos para manter as rádios e canais de TV estariam exigindo demais dos cofres da Igreja. Foram veiculadas na semana passada notícias sobre o fechamento do canal Record News e o site R7. O motivo seria um drástico corte de gastos para poder salvar a Rede Record da falência.
Nos últimos dias, foi noticiado que a emissora dispensou muitos dos artistas de novela contratados. Também liberou recentemente o humorista Tom Cavalcante antes do final do seu contrato. O motivo teria sido exatamente a questão salarial.
A Rede Record emitiu a seguinte nota de esclarecimento sobre os rumores de falência:
“O Grupo Record vem a público informar que foi vítima de mais um ataque criminoso contra as suas atividades empresarias. São absolutamente falsas as notícias sobre o encerramento do portal R7 e da Record News.
O ataque foi divulgado sem identificar qualquer fonte de informação pelo site Adnews, na mesma semana em que a empresa anunciou que se tornava parceira do portal UOL, um dos concorrentes do R7.
O R7 registrou excelentes resultados em menos de três anos de atividades. De janeiro a dezembro de 2011, o portal teve um crescimento de 111,61%, enquanto o mercado brasileiro de internet se expandiu 8,73% no mesmo período, segundo dados do Ibope/Nielsen.
A Record News, apesar de sofrer boicote de algumas operadoras de televisão paga, segue como o canal de notícias com o maior número de telespectadores do país.
A atuação da Record News e do portal R7 permitiu que o Grupo Record expandisse seu alcance, democratizando ainda mais o acesso à informação. Ambos atendem a um público cada vez maior, telespectadores e internautas que, cientes da qualidade dos produtos, optam cada vez mais pelos seus serviços.
O Grupo Record informa ainda que vai tomar medidas judiciais contra estes ataques, que podem trazer “prejuízos para nossas atividades.”

Com informações de ADNews, Estado de São Paulo e Folha
Fonte :Gospel prime

Minhas considerações
Isto é fato, que a IURD é quem sustenta a RECORD com dinheiro dos fies, essa noticia pode até ser falsa, mas não tenho duvidas nenhuma que o dinheiro dessa igreja é quem paga os gastos da RECORD, que no meu ponto de vista não edifica em nada, absolutamente em nada.

Respeitosamente, Em Cristo Jesus
Kleber santos

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Russell Shedd-A ira de Deus dos céus é revelada

Russell Shedd
A ira de Deus dos céus é revelada
Texto base: (Romanos 1:18-23)
A ênfase de nossa época é que Deus e amor, que Deus ama o mundo, isso é tão forte e tão repetida que quase ninguém pensa que Deus está irado, com divina raiva divina contra esta terra. O texto de Romanos diz exatamente isto, que dos céus é revelada, de uma forma obvia, a ira divina.
Claro que o amor de Deus também é revelado e vamos falar disto, mas neste primeiro momento quero que vocês meditem sobre a pergunta: por que Deus está irado? Por que a humanidade está em inimizade contra Deus e Deus contra o mundo. E a resposta está neste texto. A razão desta ira divina é que a iniquidade do homem, sua impiedade tem levado o homem a chegar a uma conclusão completamente errada sobre a criação. Vivemos constantemente vendo as maravilhas da criação e não glorificamos a Deus por causa desta criação. Isso faz com que o grande artista, a pessoa que inventou as múltiplas maravilhas da criação, fique bem raivoso, irado, zangado com a humanidade. Mas, às vezes, estamos tão secularizados que Deus praticamente não existe. Ele é relegado para o fim do universo e sua ira não se manifesta no mundo.
Impiedade significa não fazer o que Deus manda. Sua lei foi escrita em nossos corações e nós não a seguimos. A ira de Deus se revela contra toda iniquidade e injustiça dos homens. Pegue revistas e jornais, programas de televisão e veja como eles não mencionam a Deus, não mostram que Ele é a fonte de toda realidade. Isso se chama secularização. Para ajudar, nossas escolas, até as melhores, como USP, como Federal do Rio, os irmãos acham que eles começarão as aulas com oração? Não! Os homens abafam a verdade de Deus que está em seus corações e rejeitam a Deus. Quem durante o carnaval vai pensar nos atributos invisíveis de Deus e deixará seu coração ser elevado em louvor?
Deus está zangado. Ele está irritado conosco porque não pensamos sobre de onde veio a inteligência que criou o universo. Ele está irado porque suprimimos a verdade de nossos corações. Ele está furioso porque ignoramos a revelação natural de Seu poder. Deus está com raiva porque os biólogos não param para a gradecer a Deus pelo corpo tão fantástico que temos, em que cada célula abrigam trilhões e trilhões de informações do seu corpo. Deus está zangado porque nosso conhecimento aumenta, mas estamos cada vez menos atentos ao Criador. A cada 30 anos o conhecimento humano dobra, mas pouco se fala sobre Deus. Professores não informam seus alunos sobre todas as coisas virem de Deus e que para Ele todas as coisas existem. Somos indesculpáveis por que a pregação de Deus está por todo lado e nós ignoramos isto.
Por:Russell Shedd,na Consciência Cristã 2012


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Hernandes Dias Lopes – Restaurando o Fervor Espiritual

Texto base: Apocalipse 3:14-20
Introdução
Os anos dramáticos da perseguição haviam chegado. A igreja estava encurralada, entrincheirada por forças hostis, por violência desumana. Havia chacina e banhos de sangue por todo o império romano, onde vários crentes eram mortos e trucidados. Eles eram queimados em praça publica, comidos por leões e pisoteados por touros. Os imperadores morriam e eram sucedidos, um a um, mas a perseguição não cessava. Todos os apóstolos já estavam mortos quando o apóstolo João é deportado, já velho, para a ilha de Patmos – talvez, uma tentativa de eliminar o último representante do cristianismo. Enquanto o imperador tentava destruir a Igreja, Deus estava a edificando. Enquanto João estava cercado por águas, isolado, reduzido a uma solidão imperiosa, enquanto todas as portas se fecharam para ele, Deus lhe abriu uma porta nos céus. Foi em um dia de domingo que Ele teve a visão. Uma voz soou como trombeta por detrás dele, dizendo: “o que vê escreve neste livro”. Quando ele foi ver quem era, ela não viu quem falava, mas viu 7 candeeiros e 7 castiçais e um semelhante ao filho do Homem. A única maneira de o mundo ver a Jesus é por meio da Igreja. A Igreja é o corpo de Cristo. A Igreja revela a Cristo. É por isso que congressos como este são tão importantes, pois mostra a unidade do povo de Deus e a beleza do evangelho de Jesus Cristo.
“Se não percebermos a presença do Cristo da glória entre nós, uma conferência nada mais é que um encontro religioso.”
Quando João vê o filho do Homem ali, ele percebe que não é mais o Cristo fraco do Calvário, com o rosto sujo de sangue, com a voz embargada pela sede, cujos olhos estavam inchados, cujas mãos estavam rasgadas pelos pregos e cujos pés estavam cravados na rude cruz. Mas Seus olhos brilham como chamas de fogo, Seu rosto brilha como o sol, Seus pés são como o bronze polido. Ele é o Cristo Vencedor, que venceu a mote pela sua ressurreição, que governa a Igreja e que a tem em Suas poderosas mãos. Diz a escritura que João caiu como morto aos Seus pés com essa visão. Mas Deus o levantou e disse que Ele esteve morto, mas que agora vive! Nós adoramos um Cristo vivo que reina pelos séculos dos séculos.
A Bíblia diz que Jesus não está só dentro da Igreja, mas andando dentro dela. Ele anda por meio das igrejas para nos instruir, consolar, exortar, vigiar e nos fazer grandes promessas. Se não percebermos a presença do Cristo da glória entre nós, uma conferência nada mais é que um encontro religioso. Não são as pessoas ilustres, não são os preletores escolhidos com tanto carinho, nem as orquestras e as bandas que nos brindam com músicas tão boas… Somos atraídos para eventos como esse pela única consciência que Jesus Cristo, O Senhor da glória, está entre nós.
Nas sete cartas, Jesus sempre repete: “Eu conheço”. Ele anda entre nós para conhecer nossas obras e nossas vidas. Ele conhece seus atos, conhece sua vida, seu casamento, o modo como você trata seu marido, filhos e pais. Ele conhece o que sua igreja não conhece. Ele conhece a intimidade e os segredos do seu coração. E não se deixe enganar pelo desempenho e pela beleza de nossos gestos, Ele conhece a intimidade de nossa alma e os segredos de nossos corações.
Para igreja de Esmirna Ele diz que conhece sua tribulação. Jesus conhece sua dor,  suas lágrimas, suas dores, suas angustias, sua necessidade e os seus desafios. Já para a igreja de Pérgamo, Ele diz que conhece o lugar onde eles habitavam, onde estava o templo de satanás. Lá havia o templo do deus da cura, representado por uma serpente. Naquele primeiro século, a cura não era atribuída a Deus, mas a essa dita divindade. Além disso, esta era a primeira cidade a estabelecer o culto ao imperador. O Senhor conhecia onde eles habitavam. Jesus conhece onde você está.
Jesus tece apenas elogios a duas igrejas, e justamente as mais pobres. Como Jesus e diferente de nós. Ele anda no meio da sua igreja e a vê como nós não vemos. “Tu és pobre, mas aos meus olhos tu és rica”, disse o Senhor. Uma igreja pode ser considerada desprezível aos olhos da terra e ser rica no Senhor. Por outro lado, ele se dirige a igreja mais rica da Ásia e diz: “Tu és pobre, cega e nu”. Deus não se impressiona com aquilo que impressiona o homem, os céus não se impressionam com o que impressiona a terra. Ele elogia Filadélfia dizendo: “tens pouca força, mas coloquei diante de ti uma porta aberta”. Os recursos sempre nos são poucos para que sempre dependamos do braço divino, e não da força da carne.
As Críticas à Igreja de Laodiceia
Jesus elogia e critica várias igrejas, mas somente à de Laodicéia Jesus não tem elogio algum, apenas criticas. Vamos olhar para as figuras de linguagem que Jesus usou. Por que Jesus lê o texto e o contexto, ele vê o povo e a cultura. Precisamos conhecer o comercio da nossa cidade, a economia da nossa cidade, a cultura de nossa cidade para dar respostas para perguntas relevantes.
Primeiro, Laodicéia ficava no vale de um rio de águas térmicas. Pessoas do mundo inteiro vinham ser tratadas pelas águas quentes que saíram da fonte, na cidade vizinha de Laodicéia. As águas da outra cidade vizinha tinham águas frias, terapêuticas. Já as águas de Laodicéia vinham de um duto, que eram mortas, intragáveis e inúteis para a medicina. Jesus aplica isso: quem te dera fosse fria como as águas de Colossos ou quente como as de Hierápolis, mas tu és morna, vomitar-te-ei.
Segundo, Laodicéia era o centro bancário da época, que processava todo o ouro da Ásia. Jesus diz pra ela: você, que é orgulhosa do seu ouro, é pobre espiritualmente.
Terceiro, porque fala de roupas brancas? É por que eles eram o maior centro têxtil da Ásia. Lá se fabricava a famosa lã negra e era exportada para o resto do mundo. Jesus diz: “te aconselho que te vistas com roupas brancas”.
Quarto, por que ele fala de colírio? Por que eles eram o maior centro oftalmológico da Ásia menor, onde se produzia certo pó que cuidava dos olhos. Mas Jesus diz que eles podem ter ciência pra tratar dos olhos do corpo, e serem cegos para ver com a alma.
“Não há como ser só amigo do evangelho ou frequentador nominal. Ou você se envolve de todo o coração a Deus, ou você se prostra diante do Senhor dos Senhores ou sua vida vai provocar náuseas em Jesus”.
Jesus identifica falta de fervor espiritual, mas, primeiro, não havia denúncias de heresias naquela igreja, eles eram ortodoxos. Não há denuncias de imoralidade naquela igreja, eles eram bem morais. Terceiro, não há palavras de perseguição. Eles viviam em paz nas suas fronteiras. Não há sinal de pobreza material naquela igreja, eles eram ricos. Talvez ficássemos muitos orgulhosos de fazer parte de igrejas ortodoxas, ricas, éticas e em paz, mas a maior censura foi para eles. O que faltava era fervor espiritual. E o texto começa falando sobre o fervor da igreja.
Vivemos uma crise sem precedentes no Brasil. Cresce o liberalismo, cresce o misticismo, o sincretismo, a teologia da prosperidade, o copo d’água ungido, a rosa ungida mística e toda coisa que afasta o povo das verdades da Escritura. Mas, por outro lado, há o severo risco de igrejas éticas ortodoxas, ricas e pacificas viverem uma ortodoxia morta, sem vida, sem entusiasmo, sem calor. As coisas só acontecem. Você vai e volta da igreja, evangeliza, prega, mas perdeu o fervor, o primeiro amor, já não sabe o que é chorar pelos pecados ou ter um vislumbre da glória do Cristo crucificado e ressurreto em seu meio. Precisamos orar para que Deus inflame outra vez sua igreja. Precisamos nos voltar para a Bíblia, mas também voltar para o Deus da Bíblia para experimentarmos um avivamento na nossa nação brasileira.
Ao andar por todo o Brasil, eu sei que precisamos desesperadamente de um reavivamento em nossa nação e não adianta usarmos frases de efeito, precisamos de oração para que o calor de Deus volte a aquecer a nossa alma. Eu olho para a história da Igreja e vejo homens como George Whitefield e não consigo entender. Vejo a biografia de Moody, homem inculto e sem muita instrução, mas caminhava por Nova Iorque e o Espirito ia sobre ele. Eu preciso do fervor destes homens. Precisamos que Deus nos dê este fervor. Tudo o que conseguimos dizer é que no passado multidões seguiam a Cristo, mas hoje conseguimos pensar muito pouco sobre o que Deus está fazendo. Precisamos de uma restauração de nosso fervor. Existe muito fogo estranho por aí, mas o fogo de Deus precisa se alastrar sobre nós.
Os Conselhos à Igreja de Laodiceia
No texto bíblico, Jesus continua dando conselhos para a Igreja, se apresentando como um mercador. Ele diz: “compre de mim vestes e colírio”. A solução para a falta de fervor da igreja não é correr a traz da ultima novidade, mas em uma volta pra Jesus. Jesus é quem tem o remédio para a Igreja, quem restaura a Igreja, quem pode trazer um derramamento do Espirito para a Igreja. É a Ele que precisamos recorrer.
No verso 19, Jesus faz uma declaração e uma ordem. Ele diz que a despeito da nossa mornidão e falta de fervor, Ele diz que nos ama e que não desiste de nós. Ele não quer apagar o pavio que fumega, mas nos repreende por que nos ama e morreu por nós. Ele diz: “sê, pois zeloso e arrepende-te”. Não há como ser só amigo do evangelho ou frequentador nominal. Ou você se envolve de todo o coração a Deus, ou você se prostra diante do Senhor dos Senhores ou sua vida vai provocar náuseas em Jesus. Nós fomos salvos para o deleite de Deus, mas se vivermos sem fervor, provocaremos náuseas em Jesus. Por isso no verso 20, ele está à porta e bate. Ele está batendo e batendo e batendo. Ele está insistindo que você largue estas migalhas e vá para o banquete. O que Ele quer aqui é intimidade com você, na mesa dele, num lugar de comunhão intima, sem holofotes, sem auditório, sem palcos. É no seu quarto, de joelhos. Ele quer cear com você, olhar nos seus olhos, dar-lhe a liberdade de debruçar sua cabeça no peito dele e que você compartilhe suas mais intimas necessidades.
Que resposta você vai dar? Deixará que a igreja se reúna com Jesus fora dela? Podemos ter aparatos e grandes convidados, mas o mais importante pode estar excluído. Jesus está à porta e bate, se você ouvir a voz e abrir a porta, Ele ceará com você.
Em ultimo lugar, ele faz promessas. Ele diz que é o Amem, a testemunha de Deus, o principio da criação de Deus. Ele é a palavra de Deus, Ele pode fazer promessas. Ele é o primeiro de tudo.
Ele diz que ao vencedor, deixará que sentemos no trono com ele. Vamos sair da cumplicidade da mesa e vamos para a exaltação publica no trono. Ele não quer você apenas no céu, mas também no trono. As riquezas de Laodicéia eram nada diante da grandeza destas promessas. As riquezas da terra são completa escassez diante das riquezas do céu.
Hoje, onde existiam estas igrejas, só existem ruínas. Elas não ouviram a voz do Espirito e não atenderam a voz de Jesus. Não podemos deixar que nossas igrejas se tornem museus ou mesquitas. Precisamos ouvir o que o Espírito diz às igrejas.
Nós fomos salvos para o deleite de Deus, mas se vivermos sem fervor, provocaremos náuseas em Jesus.
               Por Hernandes Dias Lopes na 14ª Consciência Cristã

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

subsidio lição nº6

Texto Básico: Mateus 5:1-12

Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus”(Mt 5:16)

INTRODUÇÃO
Nesta Aula estudaremos sobre a prosperidade dos bem-aventurados. Veremos que ser um bem-aventurado não é ter muitos bens materiais, mas é viver do favor de Deus. As bem-aventuranças que Jesus ensinou aos discípulos no Sermão do Monte mostram que os valores do Reino de Deus têm a ver com o SER e não com o TER. Elas mostram o quanto Jesus ensina sobre a verdadeira prosperidade: Ser humilde de espírito, ganha o Reino dos céus; Ser manso, herda a terra; Ser misericordioso, alcança misericórdia; Ser limpo de coração, vê Deus; Ser pacificador, é filho de Deus e Ser perseguido, recebe galardão. Quem não quer ter essa prosperidade? Todo verdadeiro cristão deve dizer como Asafe disse no salmo 73: “Não possuo outro bem, senão a Ti, Senhor; não há nada em que me compraza na terra e não tenho outro no céu senão a Ti” (Sl 73:25). Portanto, a vida do cristão deve ter como alvo o SER. Deus deseja que seus filhos sejam prósperos, não prioritariamente em posses materiais, mas prósperos, na alma, da graça de Deus. É Jesus quem diz: “Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma?”(Mt 16:26). Na carta aos Colossenses Paulo orienta os cristãos a buscarem as coisas lá de cima e não as que são aqui da terra; devem refletir sobre as coisas do Ser e não do Ter; pensar em Cristo e esse ressuscitado, pois morremos para as coisas efêmeras daqui da terra e vivemos para as coisas eternas onde Cristo está assentado e que em breve será manifestado em glória.
I. O FUNDAMENTO DAS BEM-AVENTURANÇAS
1. O significado das bem-aventuranças. As “Bem-Aventuranças” são verdadeiras orientações para o verdadeiro caráter e conduta do cristão, em relação a Deus e aos homens; elas nos desafiam a sermos diferentes. Elas apresentam os fundamentos de uma vida feliz. A expressão que se repete é: “Bem-aventurados”. No original grego, o vocábulo usado por Mateus é “makarios”, cujo significado lembra felicidade, alegria divina e perfeita. Felicidade não no sentido subjetivo de sentir, mas no sentido de realização por ter agido de forma correta. Felicidade do ponto de vista de Deus. Aos olhos de Deus, felizes são os humildes de espírito, os que choram, os mansos, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os limpos de coração, os pacificadores e os perseguidos por causa da justiça.Para ser “bem-aventurado” é necessário que se tenha sido salvo pelo Senhor (Dt 33:29), salvação esta que se dá mediante o perdão dos pecados (Sl 32:1,2), a fé no Senhor (Sl 34:8; 40:4; 84:12) e a eleição de Deus para se chegar a Ele (Sl 65:4). Todos estes requisitos são satisfeitos pela Igreja e, portanto, se os salvos são chamados bem-aventurados, isto é a prova evidente de que a prosperidade também é uma promessa que se estende à Igreja. No entanto, esta prosperidade não abrange aspectos materiais, mas, sim, um estado espiritual de felicidade, de bem-aventurança.
Quando vemos a descrição dos “bem-aventurados” por parte do Senhor Jesus, em momento algum, vemos o Senhor se referindo a bênçãos materiais, a posse de riquezas. O bem-aventurado é reconhecido pelo seu caráter, pelo seu comportamento, não pelos bens que possa ter. Ao encerrar as bem-aventuranças, aliás, o Senhor faz questão de dizer que a prosperidade abrange um grande galardão nos céus, que deveria ser o motivo de exultação e alegria para a Igreja (Mt 5:11).
2. Bem-aventurados os pobres (humildes)(Mt 5:3). Nesse aspecto, a referência não trata de pessoas que possuem dinheiro, e sim de pessoas que são dependentes de Deus. Tanto pobres quanto ricos podem ser “pobres de espírito”, ou seja, pessoas que reconhecem sua incapacidade espiritual e ficam na dependência de Deus para sua subsistência e salvação. Eles percebem sua necessidade espiritual e encontram o suprimento no Senhor. O “reino dos céus”, onde a auto-suficiência não é virtude e a auto-exaltação é um vício, pertence a tais pessoas.Por reconhecer suas verdadeiras necessidades espirituais, os “pobres de espírito” almejam um relacionamento mais profundo com Deus como o fez o salmista: “Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus! A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus? As minhas lágrimas servem-me de mantimento de dia e de noite, porquanto me dizem constantemente: Onde está o teu Deus? Quando me lembro disto, dentro de mim derramo a minha alma; pois eu havia ido com a multidão; fui com eles à Casa de Deus, com voz de alegria e louvor, com a multidão que festejava. Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei na salvação da sua presença” (Sl 42:1-5).
3. Bem-aventurados os que choram(Mt 5:4). Isso não se refere às vicissitudes da vida. É o choro que uma pessoa experimenta devido à comunhão que ele tem com o Senhor Jesus. É também sentirmos pesar por aquilo que entristece a Deus. É ter nossos sentimentos em sintonia com os sentimentos de Deus. É sentir aflição em nosso espírito por causa do pecado, da imoralidade e da crueldade prevalecentes no mundo.Em Lucas 19:41 está escrito que Jesus chorou, quando ia chegando em Jerusalém, por ocasião de sua entrada triunfal. Esse choro de Jesus significa mais do que derramar lágrimas. É lamentação, pranto, soluço e clamor de uma alma em agonia. Jesus, em sua deidade, não somente revela seu sentimento, como também o coração partido do próprio Deus, por causa da condição do homem perdido e da sua recusa em arrepender-se e aceitar a salvação. O cristão bem-aventurado compartilha ativamente com Jesus Cristo das dores e dos pecados do mundo. Esses que choram serão consolados no dia vindouro quando Deus "... enxugará dos olhos toda lágrima..." (Ap 21:4). Os crentes choram pelos descrentes agora, nesta vida, pois a tristeza de hoje é apenas uma amostra da tristeza eterna.
II. A BEM-AVENTURANÇA DA MANSIDÃO E DA MISERICÓRDIA
1. Bem-aventurados os mansos(Mt 5:5). Mansidão não é ausência de sentimentos ante a determinadas situações. Na verdade é uma atitude amável e justa para com qualquer pessoa ou situação. Mansidão na vida do crente fiel é “fruto do Espírito” (veja Gl 5:22). Os “mansos” são os humildes e submissos diante de Deus. Acham nEle o seu refugio e lhe consagram todo o seu ser. Por natureza essas pessoas poderiam ser até temperamentais e ásperas. Mas por causa do espírito de Cristo que há neles, tornam-se mansos ou gentis (cf. Mt 11:29).A pessoa mansa é gentil e moderada nas causas próprias, mas pode ser um leão quando se trata das coisas de Deus ou da defesa de outras pessoas. Deus espera que a mansidão seja uma característica dos seus filhos, como fruto da atuação do Espírito Santo no dia a dia da pessoa.Embora os homens achem que a terra será herdada pelos grandes guerreiros, pelos grandes estrategistas, pelos donos das armas mais poderosas do mundo, na verdade, quem vai herdar a terra são os mansos, aqueles que forem discípulos do Senhor. O povo de Israel chegou à terra prometida porque, entre outras coisas, tinha um líder manso, mansidão que foi fundamental para manter a unidade e a sobrevivência do povo durante a mudança de geração no deserto. Os mansos não herdam a terra agora; pelo contrário, herdam o abuso e a expropriação. Mas eles verdadeiramente herdarão a terra quando Cristo, o Rei, reinar durante mil anos em paz e prosperidade.
2. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça (Mt 5:6). A condição fundamental para uma vida santa em todos os aspectos é ter “fome e sede de justiça”. A essa pessoa há uma promessa de satisfação. Tal fome é vista em Moisés (Ex 33:13,18). O estado espiritual do cristão durante toda sua vida dependerá da sua fome e sede da presença de Deus(Dt 4:29), da Palavra de Deus(Sl 119:97-105)), da comunhão com Cristo(Fp 3:8-10), e da volta do Senhor(2Tm 4:8).A fome que o cristão tem das coisas de Deus pode ser destruída pelas preocupações deste mundo, pelo engano das riquezas (Mt 13:22), pela ambição pelas coisas materiais(Mc 4:19), pelos prazeres do mundo(Lc 8:14) e por deixar de permanecer em Cristo(João 15:4).
Quando a fome de Deus cessa no crente, este morre espiritualmente (ler Rm 5:21). É então indispensável que sejamos sensíveis ao Espírito Santo ao convencer-nos do pecado (ver João 16:8-13; Rm 8:5-16). Aqueles que sinceramente têm fome e sede de justiça “serão fartos”.
3. Bem-aventurados os misericordiosos(Mt 5:7). Ser misericordioso significa ser ativamente compassivo. Num sentido mais amplo, significa socorrer os necessitados que não podem se auto-ajudar. Deus mostrou misericórdia em reter o julgamento que nossos pecados mereciam e em nos demonstrar bondade através da obra salvadora de Cristo. Somos imitadores de Cristo quando temos compaixão.
Os misericordiosos alcançarão misericórdia. Aqui, Jesus não está se referindo à misericórdia da salvação que Deus dá ao pecador que crê; essa misericórdia não depende de a pessoa ser misericordiosa — é uma dádiva incondicional e gratuita. Pelo contrário, aqui o Senhor está falando da misericórdia diária necessária para a vida cristã e da misericórdia naquele Dia futuro (no Tribunal de Cristo) quando as obras de cada um de nós serão avaliadas(1Co 3:12-15); se a pessoa não foi misericordiosa não recebera misericórdia, isto é, sua recompensa diminuirá consideravelmente.
III. A BEM-AVENTURANÇA DA PUREZA E DA AFLIÇÃO
1. Bem-aventurados os limpos de coração(Mt 5:8). Uma pessoa com um coração limpo é aquela cujos motivos são puros, os pensamentos são santos e a consciência é limpa. Aos limpos de coração é dada a certeza de que verão a Deus. A expressão verão a Deus pode ser entendida de vários modos. Em primeiro lugar, os limpos de coração vêem Deus agora por meio da comunhão na palavra de Deus e no Espírito. Em segundo, podem ter, às vezes, uma visão ou aparição sobrenatural do Senhor. Em terceiro lugar, verão a Deus na pessoa de Jesus quando ele vier novamente. Em quarto lugar, eles verão a Deus na eternidade. A verdade é que “só os limpos de coração verão a Deus”.
2. Bem-aventurados os pacificadores(Mt 5:9). Aqui, o Senhor Jesus não está falando em relação às pessoas que têm uma disposição pacífica ou em relação aos que amam a paz. Ele está se referindo aos que ativamente trabalham para promover a paz. Não é somente observar e desejar que haja paz. A maior paz que pode ser promovida consiste em obter a paz com Deus - isto se faz mediante a pregação e ensino da mensagem do Evangelho.Uma promessa é dada aos pacificadores: “... serão chamados filhos de Deus”. Serão chamados filhos de Deus, porque demonstram ter a natureza pacificadora que provém de Deus. Eles já terão antes sido feitos filhos de Deus porque crêem em seu Filho, o Senhor Jesus Cristo (João 1:12).Não é por serem pacificadores que se tornam filhos de Deus. Só se toma um filho de Deus quem recebe o Senhor Jesus Cristo como Salvador (João 1:12). Promovendo a paz, os crentes se manifestam como filhos de Deus. Temos semeado a paz? Ou somos aqueles que se comprazem em levar a guerra entre os irmãos, entre os pastores, entre as igrejas?
3. Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça(Mt 5:10,11). Aqui se trata dos que, pela sua fé em Cristo, procuram viver de maneira justa, honesta, íntegra e são perseguidos por causa disso. Sua integridade condena o mundo, que desagrada a Deus, e, em consequência disso, vem a hostilidade. As pessoas ímpias odeiam uma vida justa, pois ela expõe a injustiça delas. O Senhor Jesus esclarece este ponto em seguida, dizendo aos discípulos que eles serão bem-aventurados quando forem injuriados, perseguidos e caluniados por causa dele próprio. Isto lhes será motivo de exultação e alegria, pois os profetas antes deles também sofreram da mesma forma. Grande será o seu galardão no tribunal de Cristo. Cristo é a revelação da perfeita justiça de Deus. A história tem confirmado que o mundo odeia a justiça de Deus, e imenso tem sido o número de mártires que sofreram porque foram fiéis a Cristo, não cedendo às pressões do mundo idólatra e da religião apóstata dos seus dias. O ato de sofrer por Cristo é um privilégio que deveria se tomar alegria. Um grande galardão aguarda os que assim se tomam companheiros dos profetas nas tribulações.
CONCLUSÃO
As bem-aventuranças de Jesus Cristo apresentam um retrato do cidadão ideal no reino de Cristo. Elas contrariam totalmente os conceitos da Teologia da Prosperidade, pois mostram o aspecto atemporal do Reino de Deus – o SER, e não o aspecto material e efêmero - o TER. Observe a ênfase: na Justiça (Mt 5:6), na paz (Mt 5:9) e na alegria (Mt 5:12). É provável que o apóstolo Paulo tivesse essa passagem em mente quando escreveu: "Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo" (Rm 14:17).Logo após as bem-aventuranças, ainda no sermão do monte, dirigido à Igreja, Jesus faz questão de mostrar que o que levará os homens a glorificar a Deus por causa dos seus discípulos, não é, como ocorria com Israel, a prosperidade material, mas, sim, a presença de boas obras (Mt 5:16). Enquanto Israel engrandeceria o nome do Senhor por intermédio de bênçãos materiais (Dt 28:10), a Igreja levaria as nações a glorificarem a Deus pela sua conduta, pelo seu comportamento, por ser luz do mundo e sal da terra.
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. Referências Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário Bíblico popular (Antigo Testamento).Bíblia de Estudo Pentecostal.Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.Revista Ensinador Cristão – nº 49.O Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.Comentário Bíblico Beacon – CPAD.Comentário Bíblico NVI – EDITORA VIDA