Texto Básico: Mateus 5:1-12
“Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus”(Mt 5:16)
INTRODUÇÃO
Nesta Aula estudaremos sobre a prosperidade dos bem-aventurados. Veremos que ser um bem-aventurado não é ter muitos bens materiais, mas é viver do favor de Deus. As bem-aventuranças que Jesus ensinou aos discípulos no Sermão do Monte mostram que os valores do Reino de Deus têm a ver com o SER e não com o TER. Elas mostram o quanto Jesus ensina sobre a verdadeira prosperidade: Ser humilde de espírito, ganha o Reino dos céus; Ser manso, herda a terra; Ser misericordioso, alcança misericórdia; Ser limpo de coração, vê Deus; Ser pacificador, é filho de Deus e Ser perseguido, recebe galardão. Quem não quer ter essa prosperidade? Todo verdadeiro cristão deve dizer como Asafe disse no salmo 73: “Não possuo outro bem, senão a Ti, Senhor; não há nada em que me compraza na terra e não tenho outro no céu senão a Ti” (Sl 73:25). Portanto, a vida do cristão deve ter como alvo o SER. Deus deseja que seus filhos sejam prósperos, não prioritariamente em posses materiais, mas prósperos, na alma, da graça de Deus. É Jesus quem diz: “Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma?”(Mt 16:26). Na carta aos Colossenses Paulo orienta os cristãos a buscarem as coisas lá de cima e não as que são aqui da terra; devem refletir sobre as coisas do Ser e não do Ter; pensar em Cristo e esse ressuscitado, pois morremos para as coisas efêmeras daqui da terra e vivemos para as coisas eternas onde Cristo está assentado e que em breve será manifestado em glória.
“Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus”(Mt 5:16)
INTRODUÇÃO
Nesta Aula estudaremos sobre a prosperidade dos bem-aventurados. Veremos que ser um bem-aventurado não é ter muitos bens materiais, mas é viver do favor de Deus. As bem-aventuranças que Jesus ensinou aos discípulos no Sermão do Monte mostram que os valores do Reino de Deus têm a ver com o SER e não com o TER. Elas mostram o quanto Jesus ensina sobre a verdadeira prosperidade: Ser humilde de espírito, ganha o Reino dos céus; Ser manso, herda a terra; Ser misericordioso, alcança misericórdia; Ser limpo de coração, vê Deus; Ser pacificador, é filho de Deus e Ser perseguido, recebe galardão. Quem não quer ter essa prosperidade? Todo verdadeiro cristão deve dizer como Asafe disse no salmo 73: “Não possuo outro bem, senão a Ti, Senhor; não há nada em que me compraza na terra e não tenho outro no céu senão a Ti” (Sl 73:25). Portanto, a vida do cristão deve ter como alvo o SER. Deus deseja que seus filhos sejam prósperos, não prioritariamente em posses materiais, mas prósperos, na alma, da graça de Deus. É Jesus quem diz: “Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma?”(Mt 16:26). Na carta aos Colossenses Paulo orienta os cristãos a buscarem as coisas lá de cima e não as que são aqui da terra; devem refletir sobre as coisas do Ser e não do Ter; pensar em Cristo e esse ressuscitado, pois morremos para as coisas efêmeras daqui da terra e vivemos para as coisas eternas onde Cristo está assentado e que em breve será manifestado em glória.
I. O FUNDAMENTO DAS BEM-AVENTURANÇAS
1. O significado das bem-aventuranças. As “Bem-Aventuranças” são verdadeiras orientações para o verdadeiro caráter e conduta do cristão, em relação a Deus e aos homens; elas nos desafiam a sermos diferentes. Elas apresentam os fundamentos de uma vida feliz. A expressão que se repete é: “Bem-aventurados”. No original grego, o vocábulo usado por Mateus é “makarios”, cujo significado lembra felicidade, alegria divina e perfeita. Felicidade não no sentido subjetivo de sentir, mas no sentido de realização por ter agido de forma correta. Felicidade do ponto de vista de Deus. Aos olhos de Deus, felizes são os humildes de espírito, os que choram, os mansos, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os limpos de coração, os pacificadores e os perseguidos por causa da justiça.Para ser “bem-aventurado” é necessário que se tenha sido salvo pelo Senhor (Dt 33:29), salvação esta que se dá mediante o perdão dos pecados (Sl 32:1,2), a fé no Senhor (Sl 34:8; 40:4; 84:12) e a eleição de Deus para se chegar a Ele (Sl 65:4). Todos estes requisitos são satisfeitos pela Igreja e, portanto, se os salvos são chamados bem-aventurados, isto é a prova evidente de que a prosperidade também é uma promessa que se estende à Igreja. No entanto, esta prosperidade não abrange aspectos materiais, mas, sim, um estado espiritual de felicidade, de bem-aventurança.
Quando vemos a descrição dos “bem-aventurados” por parte do Senhor Jesus, em momento algum, vemos o Senhor se referindo a bênçãos materiais, a posse de riquezas. O bem-aventurado é reconhecido pelo seu caráter, pelo seu comportamento, não pelos bens que possa ter. Ao encerrar as bem-aventuranças, aliás, o Senhor faz questão de dizer que a prosperidade abrange um grande galardão nos céus, que deveria ser o motivo de exultação e alegria para a Igreja (Mt 5:11).
Quando vemos a descrição dos “bem-aventurados” por parte do Senhor Jesus, em momento algum, vemos o Senhor se referindo a bênçãos materiais, a posse de riquezas. O bem-aventurado é reconhecido pelo seu caráter, pelo seu comportamento, não pelos bens que possa ter. Ao encerrar as bem-aventuranças, aliás, o Senhor faz questão de dizer que a prosperidade abrange um grande galardão nos céus, que deveria ser o motivo de exultação e alegria para a Igreja (Mt 5:11).
2. Bem-aventurados os pobres (humildes)(Mt 5:3). Nesse aspecto, a referência não trata de pessoas que possuem dinheiro, e sim de pessoas que são dependentes de Deus. Tanto pobres quanto ricos podem ser “pobres de espírito”, ou seja, pessoas que reconhecem sua incapacidade espiritual e ficam na dependência de Deus para sua subsistência e salvação. Eles percebem sua necessidade espiritual e encontram o suprimento no Senhor. O “reino dos céus”, onde a auto-suficiência não é virtude e a auto-exaltação é um vício, pertence a tais pessoas.Por reconhecer suas verdadeiras necessidades espirituais, os “pobres de espírito” almejam um relacionamento mais profundo com Deus como o fez o salmista: “Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus! A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus? As minhas lágrimas servem-me de mantimento de dia e de noite, porquanto me dizem constantemente: Onde está o teu Deus? Quando me lembro disto, dentro de mim derramo a minha alma; pois eu havia ido com a multidão; fui com eles à Casa de Deus, com voz de alegria e louvor, com a multidão que festejava. Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei na salvação da sua presença” (Sl 42:1-5).
3. Bem-aventurados os que choram(Mt 5:4). Isso não se refere às vicissitudes da vida. É o choro que uma pessoa experimenta devido à comunhão que ele tem com o Senhor Jesus. É também sentirmos pesar por aquilo que entristece a Deus. É ter nossos sentimentos em sintonia com os sentimentos de Deus. É sentir aflição em nosso espírito por causa do pecado, da imoralidade e da crueldade prevalecentes no mundo.Em Lucas 19:41 está escrito que Jesus chorou, quando ia chegando em Jerusalém, por ocasião de sua entrada triunfal. Esse choro de Jesus significa mais do que derramar lágrimas. É lamentação, pranto, soluço e clamor de uma alma em agonia. Jesus, em sua deidade, não somente revela seu sentimento, como também o coração partido do próprio Deus, por causa da condição do homem perdido e da sua recusa em arrepender-se e aceitar a salvação. O cristão bem-aventurado compartilha ativamente com Jesus Cristo das dores e dos pecados do mundo. Esses que choram serão consolados no dia vindouro quando Deus "... enxugará dos olhos toda lágrima..." (Ap 21:4). Os crentes choram pelos descrentes agora, nesta vida, pois a tristeza de hoje é apenas uma amostra da tristeza eterna.
II. A BEM-AVENTURANÇA DA MANSIDÃO E DA MISERICÓRDIA
1. Bem-aventurados os mansos(Mt 5:5). Mansidão não é ausência de sentimentos ante a determinadas situações. Na verdade é uma atitude amável e justa para com qualquer pessoa ou situação. Mansidão na vida do crente fiel é “fruto do Espírito” (veja Gl 5:22). Os “mansos” são os humildes e submissos diante de Deus. Acham nEle o seu refugio e lhe consagram todo o seu ser. Por natureza essas pessoas poderiam ser até temperamentais e ásperas. Mas por causa do espírito de Cristo que há neles, tornam-se mansos ou gentis (cf. Mt 11:29).A pessoa mansa é gentil e moderada nas causas próprias, mas pode ser um leão quando se trata das coisas de Deus ou da defesa de outras pessoas. Deus espera que a mansidão seja uma característica dos seus filhos, como fruto da atuação do Espírito Santo no dia a dia da pessoa.Embora os homens achem que a terra será herdada pelos grandes guerreiros, pelos grandes estrategistas, pelos donos das armas mais poderosas do mundo, na verdade, quem vai herdar a terra são os mansos, aqueles que forem discípulos do Senhor. O povo de Israel chegou à terra prometida porque, entre outras coisas, tinha um líder manso, mansidão que foi fundamental para manter a unidade e a sobrevivência do povo durante a mudança de geração no deserto. Os mansos não herdam a terra agora; pelo contrário, herdam o abuso e a expropriação. Mas eles verdadeiramente herdarão a terra quando Cristo, o Rei, reinar durante mil anos em paz e prosperidade.
2. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça (Mt 5:6). A condição fundamental para uma vida santa em todos os aspectos é ter “fome e sede de justiça”. A essa pessoa há uma promessa de satisfação. Tal fome é vista em Moisés (Ex 33:13,18). O estado espiritual do cristão durante toda sua vida dependerá da sua fome e sede da presença de Deus(Dt 4:29), da Palavra de Deus(Sl 119:97-105)), da comunhão com Cristo(Fp 3:8-10), e da volta do Senhor(2Tm 4:8).A fome que o cristão tem das coisas de Deus pode ser destruída pelas preocupações deste mundo, pelo engano das riquezas (Mt 13:22), pela ambição pelas coisas materiais(Mc 4:19), pelos prazeres do mundo(Lc 8:14) e por deixar de permanecer em Cristo(João 15:4).
Quando a fome de Deus cessa no crente, este morre espiritualmente (ler Rm 5:21). É então indispensável que sejamos sensíveis ao Espírito Santo ao convencer-nos do pecado (ver João 16:8-13; Rm 8:5-16). Aqueles que sinceramente têm fome e sede de justiça “serão fartos”.
Quando a fome de Deus cessa no crente, este morre espiritualmente (ler Rm 5:21). É então indispensável que sejamos sensíveis ao Espírito Santo ao convencer-nos do pecado (ver João 16:8-13; Rm 8:5-16). Aqueles que sinceramente têm fome e sede de justiça “serão fartos”.
3. Bem-aventurados os misericordiosos(Mt 5:7). Ser misericordioso significa ser ativamente compassivo. Num sentido mais amplo, significa socorrer os necessitados que não podem se auto-ajudar. Deus mostrou misericórdia em reter o julgamento que nossos pecados mereciam e em nos demonstrar bondade através da obra salvadora de Cristo. Somos imitadores de Cristo quando temos compaixão.
Os misericordiosos alcançarão misericórdia. Aqui, Jesus não está se referindo à misericórdia da salvação que Deus dá ao pecador que crê; essa misericórdia não depende de a pessoa ser misericordiosa — é uma dádiva incondicional e gratuita. Pelo contrário, aqui o Senhor está falando da misericórdia diária necessária para a vida cristã e da misericórdia naquele Dia futuro (no Tribunal de Cristo) quando as obras de cada um de nós serão avaliadas(1Co 3:12-15); se a pessoa não foi misericordiosa não recebera misericórdia, isto é, sua recompensa diminuirá consideravelmente.
Os misericordiosos alcançarão misericórdia. Aqui, Jesus não está se referindo à misericórdia da salvação que Deus dá ao pecador que crê; essa misericórdia não depende de a pessoa ser misericordiosa — é uma dádiva incondicional e gratuita. Pelo contrário, aqui o Senhor está falando da misericórdia diária necessária para a vida cristã e da misericórdia naquele Dia futuro (no Tribunal de Cristo) quando as obras de cada um de nós serão avaliadas(1Co 3:12-15); se a pessoa não foi misericordiosa não recebera misericórdia, isto é, sua recompensa diminuirá consideravelmente.
III. A BEM-AVENTURANÇA DA PUREZA E DA AFLIÇÃO
1. Bem-aventurados os limpos de coração(Mt 5:8). Uma pessoa com um coração limpo é aquela cujos motivos são puros, os pensamentos são santos e a consciência é limpa. Aos limpos de coração é dada a certeza de que verão a Deus. A expressão verão a Deus pode ser entendida de vários modos. Em primeiro lugar, os limpos de coração vêem Deus agora por meio da comunhão na palavra de Deus e no Espírito. Em segundo, podem ter, às vezes, uma visão ou aparição sobrenatural do Senhor. Em terceiro lugar, verão a Deus na pessoa de Jesus quando ele vier novamente. Em quarto lugar, eles verão a Deus na eternidade. A verdade é que “só os limpos de coração verão a Deus”.
2. Bem-aventurados os pacificadores(Mt 5:9). Aqui, o Senhor Jesus não está falando em relação às pessoas que têm uma disposição pacífica ou em relação aos que amam a paz. Ele está se referindo aos que ativamente trabalham para promover a paz. Não é somente observar e desejar que haja paz. A maior paz que pode ser promovida consiste em obter a paz com Deus - isto se faz mediante a pregação e ensino da mensagem do Evangelho.Uma promessa é dada aos pacificadores: “... serão chamados filhos de Deus”. Serão chamados filhos de Deus, porque demonstram ter a natureza pacificadora que provém de Deus. Eles já terão antes sido feitos filhos de Deus porque crêem em seu Filho, o Senhor Jesus Cristo (João 1:12).Não é por serem pacificadores que se tornam filhos de Deus. Só se toma um filho de Deus quem recebe o Senhor Jesus Cristo como Salvador (João 1:12). Promovendo a paz, os crentes se manifestam como filhos de Deus. Temos semeado a paz? Ou somos aqueles que se comprazem em levar a guerra entre os irmãos, entre os pastores, entre as igrejas?
3. Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça(Mt 5:10,11). Aqui se trata dos que, pela sua fé em Cristo, procuram viver de maneira justa, honesta, íntegra e são perseguidos por causa disso. Sua integridade condena o mundo, que desagrada a Deus, e, em consequência disso, vem a hostilidade. As pessoas ímpias odeiam uma vida justa, pois ela expõe a injustiça delas. O Senhor Jesus esclarece este ponto em seguida, dizendo aos discípulos que eles serão bem-aventurados quando forem injuriados, perseguidos e caluniados por causa dele próprio. Isto lhes será motivo de exultação e alegria, pois os profetas antes deles também sofreram da mesma forma. Grande será o seu galardão no tribunal de Cristo. Cristo é a revelação da perfeita justiça de Deus. A história tem confirmado que o mundo odeia a justiça de Deus, e imenso tem sido o número de mártires que sofreram porque foram fiéis a Cristo, não cedendo às pressões do mundo idólatra e da religião apóstata dos seus dias. O ato de sofrer por Cristo é um privilégio que deveria se tomar alegria. Um grande galardão aguarda os que assim se tomam companheiros dos profetas nas tribulações.
CONCLUSÃO
As bem-aventuranças de Jesus Cristo apresentam um retrato do cidadão ideal no reino de Cristo. Elas contrariam totalmente os conceitos da Teologia da Prosperidade, pois mostram o aspecto atemporal do Reino de Deus – o SER, e não o aspecto material e efêmero - o TER. Observe a ênfase: na Justiça (Mt 5:6), na paz (Mt 5:9) e na alegria (Mt 5:12). É provável que o apóstolo Paulo tivesse essa passagem em mente quando escreveu: "Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo" (Rm 14:17).Logo após as bem-aventuranças, ainda no sermão do monte, dirigido à Igreja, Jesus faz questão de mostrar que o que levará os homens a glorificar a Deus por causa dos seus discípulos, não é, como ocorria com Israel, a prosperidade material, mas, sim, a presença de boas obras (Mt 5:16). Enquanto Israel engrandeceria o nome do Senhor por intermédio de bênçãos materiais (Dt 28:10), a Igreja levaria as nações a glorificarem a Deus pela sua conduta, pelo seu comportamento, por ser luz do mundo e sal da terra.
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. Referências Bibliográficas:
As bem-aventuranças de Jesus Cristo apresentam um retrato do cidadão ideal no reino de Cristo. Elas contrariam totalmente os conceitos da Teologia da Prosperidade, pois mostram o aspecto atemporal do Reino de Deus – o SER, e não o aspecto material e efêmero - o TER. Observe a ênfase: na Justiça (Mt 5:6), na paz (Mt 5:9) e na alegria (Mt 5:12). É provável que o apóstolo Paulo tivesse essa passagem em mente quando escreveu: "Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo" (Rm 14:17).Logo após as bem-aventuranças, ainda no sermão do monte, dirigido à Igreja, Jesus faz questão de mostrar que o que levará os homens a glorificar a Deus por causa dos seus discípulos, não é, como ocorria com Israel, a prosperidade material, mas, sim, a presença de boas obras (Mt 5:16). Enquanto Israel engrandeceria o nome do Senhor por intermédio de bênçãos materiais (Dt 28:10), a Igreja levaria as nações a glorificarem a Deus pela sua conduta, pelo seu comportamento, por ser luz do mundo e sal da terra.
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. Referências Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário Bíblico popular (Antigo Testamento).Bíblia de Estudo Pentecostal.Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.Revista Ensinador Cristão – nº 49.O Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.Comentário Bíblico Beacon – CPAD.Comentário Bíblico NVI – EDITORA VIDA
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