sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Será que Deus tem prazer no sofrimento daqueles que se rebelam contra Ele?

Será que Deus tem prazer no sofrimento daqueles que se rebelam contra Ele?
Por que o inferno é eterno?
 Será que Deus tem prazer no sofrimento daqueles que se  rebelam contra Ele?
Lemos em Ezequiel 18.23: “Desejaria eu, de qualquer maneira, a morte do ímpio? diz o Senhor Deus. Não desejo eu, antes, que ele se converta dos seus caminhos e viva?”.
Deve parecer estranho a doutrina da condenação eterna diante de um apelo tão amoroso!                A argumentação das seitas parece lógica e satisfatória. Uma testemunha-de-jeová ou um adventista do sétimo dia talvez diria: “se o seu filho, de poucos anos, lhe roubasse um real para comprar balas você o atormentaria com fogo ao menos um instante? Ou, então, ele poderia ser preso por isso?”. Sem dúvida, a resposta para essas duas opções seria não!
Contudo, precisamos entender o que Deus realmente está condenando. Se o Senhor visse apenas o ato do pecado, como nós limitadamente vemos, o juízo divino poderia ser diferente. Mas Ele vê muito além do que podemos imaginar. O Senhor Deus não condena apenas um ato, mas todas as implicações que esse ato ocasiona. Além dessa visão, digamos, horizontal do pecado, Deus vê “verticalmente” a profundidade abismal das raízes do pecado.                              O pecado fere o princípio básico da criação, a lei que Deus determinou como base de todas coisas: o amor ao próximo. Quando esse princípio é ferido, outro princípio, semelhante a esse, também é atingido: amar a Deus sobre todas as coisas.
Será que o Senhor Deus deixou a humanidade à mercê do inferno? Não! Houve uma provisão, e essa provisão supera abundantemente os efeitos do pecado. Aqueles que, pela fé, estão em Cristo, não vivem mais sob a condenação (Veja Rm 5.16,18; 8.1).
Será que o Senhor Deus tem prazer na morte do ímpio? Não, conforme já vimos em Ezequiel. Mas muitos, infelizmente, rejeitam a provisão divina: “Ainda que se mostre favor ao ímpio, nem por isso aprende a justiça; até na terra da retidão ele pratica a iniquidade e não atenta para a majestade do Senhor” (Is 26.10).
Aqueles que negligenciam e rejeitam a provisão de Deus não podem escapar do juízo condenatório: “como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação?                 a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram” (Hb 2.3).
Assim como os benefícios da graça de Cristo Jesus, quando alguém a recebe, significam vida eterna, semelhantemente rejeitar tais benefícios redundará em morte eterna, isto é, separação e condenação eternas. “Tribulação e angústia virão sobre toda a alma do homem que faz o mal, primeiramente do judeu e também do grego; glória, porém, e honra, e paz a qualquer que pratica o bem, primeiramente ao judeu e também ao grego” (Rm 2.9-10).

FONTE :SITE WWW.CACP.COM.BR

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